sábado, 21 de junho de 2008

da aula de antropologia

Quase férias já. Novamente a escolha de que livros ler. Listei logo oito, para me manter ocupado e entretido. Com a decisão tomada ontem, a relação de leituras é menos um divertimento que um refúgio.
Ela servirá para me afastar de pensamentos que nada me trarão além de desconforto e inquietação. Se capaz de tanto, a verdade é que não sei. Escolhi um livro porque descontraído, e os outros todos porque potencialmente provocadores de novas e ricas reflexões.
Vou de Machado e Rousseau, De Graciliano e Oscar Wilde. Se der, de Hesse, nova chance pra ele. Milton Hatoum pela esperança de um romancista contemporâneo cujo talento seja digno de figurar entre os dos já falecidos, porque o pobre do Coetzee é constrangedor. E, se o Ian McEwan não se me revelar tão excepcional quanto o pintam, então romancistas vivos não mais terão vez ante os formidáveis mortos.

2 comentários:

Rodrigo Éli disse...

Hei, o Milton Hatoum também está vivo.

Ele joga em duas frentes.

Bernardo disse...

Sim, e eu o apontei contemporâneo... será que vc não leu conterrâneo? =)